O(s) novo(s) iPhone(s)
Pra você que queria um iPhone barato, que não desafiasse as barreiras do seu salário de trabalhador sul-americano está prestes a conseguir seus desejos mais secretos transformados em realidade. A Apple deixou vazar a carcaça do seu iPhone 5C. O nome é apenas um boato, mas pelo jeito o design de plástico é mais real que a atualização dos ícones do iOS 7.
Um iphone em várias cores, de plástico, e com o preço bem mais acessível, vai sair em setembro. Marquem essa data: 10 de setembro. Além desse modelo, o iPhone clássico (com a traseira em alumínio) terá mais um, em cores douradas, ou champagne, já que a Apple adora sofisticar o nome de qualquer coisa.
Mais alguns vazamentos denunciam uma tentativa desesperada da Apple de renovar a visão que os consumidores têm da marca. Segundo algumas fontes (não tão confiáveis como aquelas que divulgaram as carcaças coloridas), o iPhone deixará de lado a numerologia bizarra que vinha sendo transformada em padrão. Supostamente, o próximo iPhone simplesmente se chamará “iPhone”, sem 5, sem S, sem C. Existirão, a partir daí, os modelos alternativos, que seriam os coloridos de plástico, e o prateado e champagne.
Segundo o Tim Cook em pessoa, esses vazamentos vão atrapalhar nas vendas dos novos iPhones. O argumento do novo sr. Apple é o seguinte: “se a galera vir o iPhone antes do lançamento, toda a divulgação e frenesi da compra serão defasados.” Mas aí eu contraponho: Querido Tim Cook, o senhor não pode simplesmente revelar que a Apple e seus produtos funcionam na base da venda a frenesi… Se isso realmente acontece, pode esquecer toda a keynote e já lançar essa merda.
Mas uma coisa é preciso ser dita: nunca o mundo se importou tanto com a carcaça de um aparelho de telefone, e convenhamos: a Apple ainda é líder nessa modalidade.
5 coisas que poderiam acabar no lugar do Google Reader
Hoje a Google anunciou que em julho descontinuará os serviços do Google Reader. Muitas pessoas gritaram, outras cortaram os pulsos, e teve gente fazendo petição no Avaaz pra que a Google não descontinue o serviço, porém… É a vida. Pra amenizar as dores e demonstrar que muitas coisas poderiam deixar de existir no lugar do GReader, aqui vai uma lista de cinco coisas que iriam tarde.
5. Bing
Não vejo lógica alguma em criar um site de busca numa internet onde já existe o Google. Aqui a gente dá de cara com um padrão dessas empresas ~internéticas~: a vontade quase exorbitante de querer estar presente em todas as tarefas dos usuários, sem exceções, e assim conquistar total fanatismo. A Microsoft deveria parar de tentar roubar a clientela dos outros e investir no que realmente sabe fazer: vender software barato (BEIJOS!).
4. Cutucadas no Facebook
Pra que isso existe? Existia algum motivo? Foi criado em algum momento de solidão e perversão na vida de Mark Zuckerberg? Hoje, este rapaz já casado, deveria ter vergonha de deixar tal conteúdo disponível na maior rede social do mundo, já que NINGUÉM USA ESSA MERDA. Sério, você já viu alguém usando isso seriamente? E se sim, delete essa pessoa, ela com certeza não estará fazendo nenhum bem a você.
3. Listas no Twitter
Até que era uma ideia interessante, e o Facebook agora teve a magnifica ideia de organizar o feed de notícias com listas do mesmo tipo, porém pré-feitas. Mas no Twitter, isso já não tem mais nenhum uso. O pessoal está lá pra ler tudo e todos, se estivessem interessados em apenas um nicho, se envolveriam com esse nicho em algum outro lugar ou conversa. E olha que o Twitter falhou poucas vezes, hein.
2. Orkut
O Orkut fez muito sucesso lá pra 2005, quando o pessoal ainda tava aprendendo a engatinhar nas redes sociais. O esquema não tinha absolutamente nada a ver com o que é considerado rede social hoje em dia, e só fez sucesso porque pegou um pessoal de gaiato com a história dos convites. Foi massa, mas… Cara. A Google comprou o Orkut por achar uma ótima ideia ter uma rede social, já que o Facebook estava se popularizando mundialmente, e CAGOU no negócio. Depois, vendo que o Orkut não vingaria, criou o Wave, que no começo até tinha uma proposta legal, mas que sem público não viraria nada. Não virou. Aí a Google teve a ideia do século, e criou…
1. Google+
A rede social mais idiota do mundo. Por causa de quais infernos a Google acha que as pessoas deixariam o Facebook pra ir pruma rede social deles? Rede social essa que não faz nada mais que o necessário pra poder se chamar rede social. Não tem porque, por isso ainda é um projeto falido. As vezes passo por lá e vejo umas moscas respirando profundamente naquela atmosfera rarefeita e com pouca movimentação. É a mais nova tentativa da Google de roubar clientes de concorrentes. Desista, Google, desista.
E deixe o Google Reader! A gente o ama. Nós o amamos. Ele é perfeito. É a melhor coisa, além de Gmail e a pesquisa, que vocês fizeram em todas as suas vidas, inclusive depois da integração com a merda do Google+. Escutem seus admiradores e não nos tire nossos doces. Obrigado.
Assinado: Internets.
Conflito de geração, interesses e a vagabundização da internet
O conflito de gerações é bem conhecido por aqueles que nasceram pelo menos nos anos noventa. É estranho pensar que uma criança que nasceu depois do 11 de setembro já tem onze anos, ou que as músicas dos anos 2000 já são consideradas old. Mas do que venho falar aqui é de algo completamente diferente. Vou falar do conflito de gerações em proporção micro, que acontecem de ano em ano. E a responsável é a tecnologia.
No começo dos anos 2000, a popularização da internet trouxe o serviço para a maioria das casas no mundo. Com a evolução da usabilidade e da tecnologia, a internet já se tornou um elemento essencial móvel. É impossível não lembrar das várias profanações antes ditas sobre o serviço. A internet móvel era vista como uma desnecessidade, um luxo. E agora, é um requisito, apesar do argumento ainda ter seus apoiadores conservadores.
Enquanto sentíamos vergonha de dizer que passávamos grande tempo das nossas vidas na internet, a tecnologia evoluía, e nos trazia o futuro dos conflitos de geração. A vergonha era pela imagem errônea de que a internet era tipo de lazer, apenas um passa-tempo, e essa mentalidade vem desde antes da sua própria invenção, com a grande semelhança entre vídeo-games e os principais propósitos de um computador caseiro. Símbolo de mudança, foi quando Marco Gomes, fundador da boo-box, empresa de publicidade e mídias sociais, certa vez respondeu à pergunta “Quanto tempo você passa na internet por dia?” com um simples “todo momento” .
Hoje em dia, a tecnologia avança como nada antes visto. É como se o propósito do século XXI fosse chegar o quanto antes à perfeição. E com esse processo de alcance da perfeição, foram se criando regras invisíveis à conduta na internet, principalmente com a chegada das mídias sociais. O “desespero” do alcance da perfeição fez a necessidade de conteúdo e o nível de qualidade destes conteúdos aumentarem. A diversificação ainda continuaria existindo, como a livre concorrência, mas quem se destacar rouba todo o mercado. Ou o mercado simplesmente não se interessa mais.
A Google tentou várias vezes implementar redes sociais em seus serviços para competir com o Facebook, e até chegou a comprar o Orkut, grande potencial no passado, haja visto a quantidade de usuários e a prioridade que esses usuários davam à rede. O Orkut foi devorado pelo Facebook e seu conteúdo original de qualidade. Foi esquecido pela maioria de seus usuários e deixou a Google de novo sem rede social. Isso é demonstração de engajamento com o cliente e com a qualidade do produto.
Com a chegada do Facebook, a visualização e compartilhamento de conteúdo se tornaram mais evidente, e os usuários, antes acostumados a ver apenas o conteúdo se fossem buscá-lo, agora se tornaram obrigados a ver qualquer coiss. É aí que começa o choque de geração, e, por que não, o conflito de interesses. Aquela pessoa que antes só publicava sobre alguma coisa em tópicos em comunidades agora te mostra quais seus interesses são de cara, na sua tela.
O compartilhamento de informações causa conflitos, e a saída que os chocados encontram é o total desprezo, ou a ignorância para com tais conteúdos (ou, nos piores dos casos, a facetização) de aspectos que não lhes convêm, ou não são compreendidos, tornando a relação em rede complicada e conflituosa. Aqueles que algum dia deixaram de seguir, ou estenderam seus costumes, hoje são hostilizadores e conservadores quanto à maneira de viver e os ditados errôneos de uma geração que descrevia a internet como lazer ou vídeo-game.
A ressaca da internet
Quando a internet começou, poucos tinham condições, recursos e coragem de/para começar a usá-la. O preconceito foi um dos porquês do não sucesso instantâneo. Com a popularização, mudança. Me lembro que assistia na TV pessoas falando aquele “www.—.com.br” e não entendia nada… Queria saber o que era aquilo. A internet começou a ser usada para informação e como extensão de comunicação. Se antes gostavam do Vídeo Show porque ele reprisava a cena preferida da novela, hoje odeia porque tudo o que ele passa já está no YouTube antes mesmo de ir pro ar. A informação tomou conta da internet. Até 2005 a internet foi últil e apenas fonte de educação, informação e – porque não? – pornografia. Depois disso, a ressaca.
Sempre que algo novo se apresenta existe a vontade de experimentar. Seja comida, drogas ou bebida. Não foi diferente com a internet, assim como não é diferente com os hardwares e softwares mais modernos como o iPad e aplicativos de extenção. Experimenta. Gosta. Usa. Vira rotina. Uma vez por semana é a rotina da comida. Todo dia é a rotina da bebida. A rotina da internet foi estabelecida de modo diferente de cada a cada, cada necessidade. O vício aumentou, a rotina começou a ser menos controlada. A internet já não é mais usada apenas para informação. A ressaca.
Hoje em dia o que você menos espera encontrar você encontra. O essencial se tornou difícil. Trololo, Tapa na Pantera, Keyboard Cat, David after dentist (e derivados) tomaram conta do que é denominado internet. A televisão foi sonho, foi realização e agora é ridicularizada. A internet ainda está na realização. Em breve, algo toma o lugar dela. A ressaca está chegando. O dia seguinte. A falta de fome. A dor de estômago. A vergonha.
Fotos de 1 GIGAPIXEL, você quase um invasor
Se eu fosse as pessoas que aparecem na cartomante, falando no telefone apenas de calcinha, conversando, tricotando, assistindo TV e tudo o mais, eu já teria processado o cara que tirou essas fotos de 1 gigapixel que mostram coisas extremamente… Interessantes. Eu passei mais de uma hora analisando cada janelinha da foto dos prédios… A foto das árvores nem tem tanto o que analisar, apenas a textura da neve e perceber que com o maior zoom da pra ver cada espinha de uma pessoa. Genial, vejam através das imagens.
Eu achei uma janela vermelha que parece uma cartomante e fiquei chocado. Não mais chocado que com dó da menina que foi pega de calcinha falando no telefone. Agora brinque de procurar seres humanos nas janelas. :P
O novo tradutor da Google
Desde antes de entrar no mundo colorido da Google, já era um fã incondicional. Acredito que ninguém goste realmente do Bing, da Microsoft. Apenas gostam os que pagam de alternativos. Haha! Mas né? Vamos pro que importa: o novo design, a reformulação do tradutor do Google, que pra mim, melhorou um milhão de vezes e irá completamente mudar o conceito de tradutor. Nunca ví uma ferramenta em web 2.0 mais instantânea do que essa (o Google Wave não vale, tá?). Ou ví e não me lembro.
O novo tradutor da suporte a 51 línguas, incluindo Português e algumas das demais línguas mais remotas do planeta. Ou não. O mais legal de toda a ferramenta, foi a parte instantânea, que traduz cada palavra, quiçá cada letra, que você escreve instantaneamente, não fazendo-te clicar em botões e afins. Prático. Google. Veja uma demonstração que eu fiz da maneira como a ferramenta funciona agora.
Espero que algo aquí tenha sido útil. Explore a nova ferramenta aqui. Se não funcionar, vá à home do Google e clique em “Google in English” e depois volte aqui e clique novamente.
O novo escritório do Twitter
Hoje a equipe do Twitter reformulou completamente o escritório da marca – na verdade eles mudaram de lugar, mas achei mais legal falar que “reformularam”. Deixaram-no mais bonito e simples, seguindo os novos estereótipos de design usados na versão atual da ferramenta. Veja as fotos abaixo.
Eu achei que essa fosse a casa dos meus sonhos, mas se todos insistem em dizer que é o novo escritório do Twitter, eu aceito. Fotos via @vl, 15 minutos atrás. Mais no link da mensagem.
Como fazer download via torrent?
Hoje foi mais um dia em que uma pessoa veio no MSN me perguntar como se faz para fazer download via torrent. Não foi a primeira vez e nem a segunda, foi uma entre várias que aconteceu. Então eu decidí fazer esse post pra ajudar quem também não sabe como.
Em primeiro lugar, você deve ir para algum site de downloads como o Super Downloads ou o Baixaki e procurar programas de torrent; eu uso e recomendo o µTorrent, que, na minha opinião, é o mais fácil de usar. Para fazer o download dele é só clicar aqui (gratuito).
A instalação do programa não tomará cinco minutos do seu tempo, o programa é leve e a instalação e verificação de velocidade são bem rápidos e simples. Depois de tudo concluído, você deverá ir para algum site de torrent – como o mininova.org, torrentspy.com e thepiratebay.org – e procurar pelo arquivo que você quer baixar. Por exemplo: se eu quero baixar o álbum Thriller, do Michael Jackson, eu vou lá na barra de busca e coloco algo como “thriller michael jackson” e ele vai dar uma lista de torrents, como na imagem abaixo.
Você deve baixar o torrent que considera ser o correto e, depois que o download estiver concluído, execute e ele abrirá uma caixa de diálogo como essa da imagem abaixo no µTorrent.
Você deverá selecionar quais as músicas que você quer, ou – se você quizer o álbum inteiro – deixar todas as músicas e o local onde elas deverão ser salvas, além de poder ver as informações de tamanho e tal.
Você pode se assustar com o que o programa vai fazer com a velocidade da internet enquanto estiver em execução, pois para fazer os downloads, ele pega muita banda e, por isso, acaba deixando a navegação muito, muito lenta.
PS: O LedNerd.com fez um post em 2007 com os 50 melhores sites de download de torrent, que pode ser conferido aqui.
In Bb 2.0
O In Bb 2.0 é um projeto que permite ao usuário mixar sua própria faixa de áudio. O projeto é colaborativo, várias pessoas participaram mandando seus vídeos, tocando vários tipos de instrumentos, e os mesmos foram colocados juntos num mesmo site, que você pode conferir no link da imagem abaixo.
Para “brincar”, é só deixar todos carregarem e depois dar play em alguns, pausar outros, diminuir o som de alguns, aumentar o de outros e, assim, ir fazendo sua própria música. Confesso que na primeira vez fiquei meio acanhado sobre o projeto, mas realmente dá certo! Joy!
File 2009 : Inovação com framesets
O Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE) é um evento que há anos acontece em são Paulo e no rio.
Mistura de tudo um pouco, arte, tecnologia, musica, e todos os mimimis que a galere gosta!
As exposições são bem legais e geralmente é possível interagir com os trabalhos que são mostrados, obras de em média 300 artistas, rola também workshops, palestras, jogos, DJ´s
E tudo digratis.
Campanha contra o contínuo uso do Internet Explorer 6
Muita gente não deve saber, mas o Internet Explorer 6, o que veio depois do 5 e antes do 7, andou causando muito sofrimento e desarmonia na vida de todo webdesigner. Antes de colocar um site online, se você for responsável, é preciso checar pelo menos nos browsers mais usados se o código está funcionando e, na hora de fazer o teste no Internet Explorer 6, vem o desgosto e a vontade de chutar: quase nada funciona.
Como ele é um browser antigo, ele não suporta vários recursos como o CSS 2 e o XHTML. Se você quizer fazer um site que funcione no navegador do Windows XP, não pode utilizar desses artifícios básicos. Sites como o Facebook e o Twitter anunciaram que em suas respectivas próximas versões, não darão mais suporte ao antigo navegador da Microsoft. Mas porque ainda continuam usando?
A maioria das pessoas que usam o Windows, usam a versão XP, sendo que o Vista foi um fracasso, no Windows XP, o Internet Explorer 6 vem instalado e, se ele não for original, você não poderá baixar a nova versão. Tipo… WTF?
Por isso, os muitos webmasters e pessoas atingidas pela desgraça em forma de browser, resolveram fazer a campanha “Internet Explorer 6 deve morrer”. Quem apóia a campanha, aceita que os sistemas operacionais antigos e novos sejam atualizados e vendidos já com a versão 7 ou 8 instalados, para que os transtornos por volta disso acabem. Não adianta colocar mensagem no Twitter pedindo pra mudar de navegador se eles ainda insistem no antigo, né?
Além disso, exixte um novo recurso no mundo da internet, que se chama HTML 5, com ele, o usuário poderá arrastar coisas e fazer coisas do tipo sem precisar de um plugin de flash. Ótimo, não? Não se você tiver o Internet Explorer 6, muito menos se você for o webdesigner de um site com esse tipo de HTML, precisando perder tempo com versões “leves”, ou coisas do tipo.
Se você usa o Twitter, suporte essa campanha, colocando um selo contra o Internet Explorer 6 no seu avatar! Entre no Twibbon da campanha e junte-se.
Screensaver mais digno e grátis
Eu sou obrigado (ou não) a dizer que o blog do João Bem é o blog mais atualizado que eu já ví na vida, parece que ele não sai do computador o dia inteiro! Fica lá postando, postando, postando e postando, vai tomar no cu! Mas isso é bom. Ou não. Foi lá que eu ví um post falando sobre um screensaver perfeitíssimo criado pelo Pixel Breaker que mostra a hora. Até aí, nada de anormal, mas olhe o exemplo aí.
Pra cada informação de data e hora existe uma barrinha que fica girando em círculos e mudando de cor ao decorrer do tempo e da porcentagem de todo o tempo que ele já percorreu. É muito digno e, como o João Bem disse, dá vontade de parar de fazer tudo pra ficar olhando o tempo passar, de tão lindo que é.
Além da interface, é possível escolher vários idiomas (28, incluindo Português – BR), dá pra escolher o espaçamento entre os círculos, o tamanho da fonte, a ordem dos círculos e tudo o que faz parte da interface nas configurações. E o melhor, é tudo grátis! Se você quizer baixar ou saber mais sobre o negócio aí, clique aqui. Tchau beijos!
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